quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Janela do Amanhã

Abro a janela e vejo um triste mundo
No qual o jovem continua mudo
Um mudo que pode falar
Mas um mudo que prefere digitar

Queria eu voltar no tempo
e fazer algo pela humanidade
Apenas o que se vê hoje
São androides vagando pela cidade

Não vejo árvores como antigamente
Pena que só pude preservá-las em minha mente
A água também acabou
Culpa da geração que não a preservou

Animais deixaram de existir
A Fauna e a Flora tiveram de partir
Grandes amigas elas eram
Porém a devida importância não as deram

Por Ana Flávia Brasil do 9º ano B do Instituto Sion

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